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GESTÃO DEMOCRÁTICA
• Acompanhando atentamente
o desempenho do Governo Lu-
la na execução das Políticas
Públicas de Cultura e os evi-
dentes avanços democráticos
que o país alcançou nos últi-
mos três anos, a Secretaria Na-
cional de Cultura do Partido
dos Trabalhadores surpreen-
deu-se com a declaração atri-
buída ao ministro Gilberto Gil,
em Fortaleza, pelo jornal o
GLOBO, de 13 de janeiro, sobre
o trabalho realizado pela Fu-
narte.
Registramos, por oportuno,
que a Funarte, como tem sido
reiterado pelo próprio minis-
tro, vem realizando um im-
CLIENTE: GILBERTO
VEÍCULO
SEÇÃO:
DATA:
: O GLOBO - RJ
SEGUNDO
19.01.2006
portante trabalho, garantin-
do participação pública na
gestão e ampliando significa-
tivamente o acesso aos bens
culturais sob sua coordena-
ção e também o acesso ao fi-
nanciamento público por
meio de editais.
Prova da qualidade da gestão
do presidente Antonio Grassi
é o índice de execução orça-
mentária da instituição nos
últimos três anos: 100% para
2003; 97% para 2004 e 100%
para 2005, a permanente bus-
ca por recursos extra-orça-
mentários, a implementação
de câmaras setoriais e a exe-
cução de programas e proje-
tos antes paralisados.
PÁG:
Reiteramos nosso total apoio
à gestão do ministro Gilberto
Gil e ao presidente Antonio
Grassi pela gestão democráti-
ca e republicana que ambos
vêm realizando
GLAUBER PIVA, SECRETÁRIO
NACIONAL DE CULTURA - PT
Brasília, por e-mail
ASSOPRA-MORDE
• As duas últimas críticas de
Barbara Heliodora me chama
ram a atenção por particulari-
dades que nada têm a ver com
as opiniões por ela emitidas,
mas sim por significados exter-
nos a elas. Na primeira, sobre a
peça “Alta tensão", a crítica co-
mentava a exibição de um ví-
deo da Eletrobrás de 12 minu-
tos antes da peça. Como patro.
cinado pela Eletrobrás há al-
guns anos, nunca fui obrigado
a tal exibição. Aliás, a empresa
sempre gostou de cultura, ao
contrário do que afirma Barba-
ra, vide o número de peças de
teatro que ostentam o "Eletro-
brás apresenta". Claro que te
mos que citá-la, como qual-
quer patrocinador, mas, pela
experiência
que tive, é uma das
empresas que menos exigem
retorno publicitário, sempre
dentro de certos limites, nunca
os não
nais.
A outra particularidade foi a
intuição que tive da crítica de
hoje (sábado, 14) quando vi
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Michel Melamed na capa do
Segundo Caderno da semana
passada, numa matéria sen-
sacional que o chamava de
mágico ou coisa assim. Pen-
sei comigo: isso não vai dar
certo. Existe uma espécie de
Lei de Murphy no jornalismo,
não sei se só no brasileiro ou
se é mundial. Toda vez que
vem um incenso, em seguida
vem uma cacetada. Parece
que há um mecanismo estra-
nho que funciona na impren-
sa, como uma espécie de um
"morde-assopra", só que ao
contrário: depois de um "as-
sopra" vem "morde". E
não acho que seja a mão de
alguém por trás, não. Sim-
plesmente acho que a vida é
assim. A peça de Michel pode
ter todos os defeitos de que a
Barbara fala. Ainda não vi. Ja-
mais pensaria em uma vin-
gança de Barbara. Mas aque-
la matèria linda de primeira
página do Segundo Cader-
no... me deu uma intuição...
JOSÉ DE ABREU
Rio, por e-mail
A correspondência para o
SEGUNDO CADERNO deve ser
encaminhada para O GLOBO,
Rua Irineu Marinho 35, 29
andar, CEP 20233-900, com
nome e endereço completos.
As cartas podem ser editadas.
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