Crítica ao descuido com a conservação do edifício do Ministério da Educação, notadamente as paredes de azulejos de autoria de Portinari. Pede medidas enérgicas, senão aos funcionários públicos, "ao pintor Portinari, que dê um jeito: que vá lá, que discuta, que brigue, mas consiga que se cuide, como merece, do seu importante trabalho mural".
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