Trata da morte de Graciliano Ramos (dedicado ao "romance nordestino") que ocorre, coincidentemente, na mesma semana em que artistas plásticos promovem leilão de auxílio aos flagelados da seca. Lamenta que, nas artes plásticas, tenha faltado "pintor nordestino com a continuidade e a força de Graciliano". Observa que, por vezes, Portinari "marcou a iconografia do sofredor brasileiro".