Trata da exposição de Portinari em Montevidéu, fazendo referência ao sucesso do pintor nos Estados Unidos e na França. Analisa o artista e o homem, ambos ligados ao povo. Compara o "canto" de Portinari, através da pintura, com o canto de Neruda: "...muitos de seus poemas poderiam inscrever-se ao pé dos quadros de Portinari".