Comenta a obra do pintor Portinari, em exposição na Galerie Charpentier, ressaltando o tema do homem comum na sua arte. Observa que Portinari, apesar das influências, faz uma arte pessoal e própria. Afirma que a sua arte tem o poder de, através de temas brasileiros, irmanar o espectador num momento onde tantas propostas inúteis se mostram sem resultado, em meio às pesquisas e discussões tratando do abstracionismo.