Focaliza o acervo de obras de arte do Banco Central, quase todo oriundo das instituições financeiras liquidadas por falência. Ressalta que "o tesouro é guardado a sete chaves, sob a vigilância de câmeras e homens fortemente armados no sexto subsolo da instituição", citando óleos raros e gravuras importantes. Informa que foi inaugurada exposição inédita de 15 painéis de Portinari.