Famosa obra de Manet, Le Déjeuner sur l'herbe (1863), hoje exposta no Museé d’Orsay. A pintura não foi considerada uma obra digna de ser exposta no Salão de Paris pelo júri, tanto pela sua subversão técnica, como por representar o nu de uma forma inovadora, sem aparente propósito temático. Isto é, o nu académico foi transportado para realidade quotidiana, questionando as habituais práticas de representação do nu feminino associado à mitologia, por exemplo.