As imagens fazem parte de uma série de autorretratos que Clara de Cápua vem desenvolvendo, como uma espécie de diário pessoal. A partir da pandemia de COVID-19, a artista insere o elemento da máscara em seu trabalho. Clara usa o celular para explorar movimentos, ou seja, as imagens se constroem primeiro no corpo para depois passarem para o papel - hábitos de uma artista visual que também é atriz. Uma vez realizada a filmagem, ela seleciona frames e os transpõe para o papel utilizando grafite para, posteriormente, digitalizá-los.
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