Focaliza a negação de Deus, particulamente pelos intelectuais e artistas, em face de um mundo que se apresenta desigual. Afirma que, apesar de ter-se confessado ateu e comunista (em certa época), Portinari é um homem de Deus. Como tal, será conduzido à luz infinita, posto que fechou os olhos para a luz desta vida. Cita trecho da Epístola dos Coríntios.