Demonstra que o interesse pela pintura mural suscitou várias tomadas de posição no século XX, dentre elas, a defesa da difusão em ampla escala de imagens eivadas do compromissodo artista para com o próprio tempo e o próprio povo. Ressalta que, no conjunto dos "Ciclos Econômicos", Portinari demonstra que é possível "narrar uma história" sem aderir à versão oficial, apresentando uma visão crítica da sociedade brasileira a partir do tema nuclear do trabalho.
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