Transcreve seu depoimento, relatando algumas passagens da biografia do pintor, tecendo considerações sobre as reservas que os intelectuais faziam acerca de sua (de Portinari) arte. Encerra o artigo, dizendo: "quero apenas acentuar que, no caso Portinari, quem tinha razão era o pintor. Com ele, os intelectuais comeram mosca...".
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