Recorda a reação da crítica argentina à arte de Portinari, exposta em 1947, em Buenos Aires.Faz referência à entrevista do pintor realizada por María Rosa Oliver, bem como ao artigo de Julio Payró. Observa que, enquanto os franceses detinham-se na relação de sua obra com o surrealismo ou com Picasso, os argentinos centraram-se na questão social.