Comenta que a apreensão, pela polícia, de quadros falsos no Rio de Janeiro, provocou insegurança até nos "marchands", uma vez que não existem, no Brasil, especialistas capazes de garantir a autenticidade de uma obra. Relata que as falsificações só foram descobertas porque foram feitos pastiches de telas de Portinari, um dos poucos pintores brasileiros que tem um grupo de especialistas em sua obra. Registra denúncia de Gilberto Chateaubriand a respeito de um falso Pancetti, incluído em um leilão realizado em São Paulo. Informa sobre a previsão de publicação do catálogo "raisonné" de Portinari.