A tinta da China foi um material de eleição para Julio pois “(…) corporiza o gesto pela sua consistência matérica, pelo recorte que assume e pela apropriação e revelação do próprio gesto(…)”. Esteve alguns anos sem pintar a óleo, mas o “(…) desenho assegura-lhe uma relação muito direta com o pensamento, como se não existissem intermediários entre a intenção e o gesto resultante.(…)”.
António Gonçalves e Patrícia Rosas (2013)
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