Dos modernistas à FAU
A revolução modernista brasileira consagrou três princípios: o direito à pesquisa estética, a atualização da inteligência artística brasileira e a estabilização da uma consciência criadora nacional (Mário de Andrade).
Brecheret e Tarsila, construtivos de 22. Família Artística Paulista, contraponto.
Portinari, Iberê Camargo, Ivan Serpa, Antônio Dias, Gerchman, Ohtake, Samson Flexor: diversidade de linguagens.
Os construtivos Sacilotto e Nogueira Lima;
o intuitivo Volpi.
O neoconcretismo, de Ferreira Gullar a Lygia Clark
e Oiticica, e o popcreto Waldemar Cordeiro. Opinião 65. Cinema Novo. Teatro de Arena, Oficina.
Nova Objetividade Brasileira: afirmação da vontade geral construtiva e posicionamento em relação aos problemas políticos, sociais e éticos (MAM-RJ 1967). Tropicália.
Brutalismo: opção pela verdade estrutural das construções. Ética e estética. FAU concebida como espaço aberto a todas as tendências, a todas as expressões: “Pensei-o como a espacialização da democracia, em espaços dignos, sem portas de entrada, porque os queria como um templo, onde
todas as atividades são lícitas” (Artigas). Zona de turbulência: ensino republicano, manifestações estudantis, assembleias, ideias, invenções.
Arquitetura, Arte e Política.
Refuncionalização brechtniana: formas e instrumentosa serviço das mudanças sociais (Benjamin).