Funcionário da Copervale (Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande), separa amostra de leite para análise. O químico Pedro Renato Borges, acusado de ser o responsável pela fórmula adicionada ao leite da Copervale, prestou serviços para mais oito laticínios. A cooperativa é um dos pivôs da investigação sobre adulteração de leite em Minas Gerais. Investigação da Polícia Federal encontrou substâncias como soda cáustica e água oxigenada no leite da Copervale e da Casmil (Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro), de Passos. Borges foi um dos presos na operação Ouro Branco deflagrada pela Polícia Federal.
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