Inicialmente habitada pelos índios Tamoios, que a denominavam Piraguá (“água parada”) ou Sacopenapan (“caminho dos socós”), a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, foi logo pretendida pelos colonizadores portugueses para a instalação de um engenho de açúcar. Conta-se que o governo se utilizou de um método traiçoeiro para exterminar os índios da região: roupas usadas por doentes de varíola foram espalhadas pelas margens. Inocentes, os índios foram contaminados e exterminados. Após esse grande massacre, foi construído no local o Engenho D'El Rei. Para lembrar essa triste história, foi instalada na Lagoa, em 1979, a escultura de um indiozinho, chamada de Curumim por seu criador, o artista plástico Pedro Correia de Araujo.
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