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Documents from Gilberto Gil's Private Archive

Instituto Gilberto Gil

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Brazil

  • Title: Documents from Gilberto Gil's Private Archive
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    CLIENTE: Gilberto Gil VEÍCULO: Valor Econômico - SP Politica 17/06/2008 CLIPPING SEÇÃO: SERVICE DATA: Paulo de Tarso Lyra De Brasilia Eleições Reunião com o presidente buscará chegar a um consenso sobre comportamento do primeiro escalão Ministros divergem sobre atuação eleitoral Os ministros de diferentes partidos vão tentar hoje, mais uma vez, chegar a um consenso sobre como vão se comportar nas eleições municipais deste ano. Em reunião com o presi- dente Luiz Inácio Lula da Silva, eles vão deb diretrize ra saber como poderão ajudar seus candidatos sem ferir o equi- líbrio e a harmonia da coalizão de governo. O encontro, marca- do para as 11 horas, é um desdo- bramento da reunião da semana passada, na qual não houve defi- nição sobre o assunto. Para a reunião, foram convida dos os seguintes ministros: os pe- tistas Tarso Genro (Justica) e Luiz Dulci (Secretaria Geral); os peme- debistas Nelson Jobim (Defesa) e Geddel Vieira Lima (Integração Nacional); os pessebistas Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia) e Pedro Brito (Portos); o pedetista Carlos Lupi (Trabalho); o petebis- ta José Múcio Monteiro (coorde- nação política): Gilberto Gil (Cul- tura); Alfredo Nascimento (Transportes); Orlando Silva (Es- portes) e Márcio Fortes (Cidades). Os três últimos, inclusive, fo- ram os principais responsáveis pelo impasse que levou à convo- cação de uma nova reunião, For- tes (PP), Nascimento (PR) e Or- lando Silva (PCdoB) questiona- ram a orientação de que deve- riam fazer campanha apenas em seus Estados de origem ou na- queles em que tivessem o domi- cílio eleitoral. Alegaram que fa- ziam parte da Executiva ou dire- ção de suas respectivas legendas, e, dessa forma, teriam uma res- ponsabilidade partidária maior. Múcio (PTB) foi um dos que defenderam uma participação mais discreta. Admite que é im- portante a participação dos mi- nistros nas campanhas, mas te- me que uma viagem dos minis- tros a diversos Estados possa es- tremecer as relações entre os aliados após a campanha. Cam- panha que já começa a gerar des- gastes na coalizão, especialmen- te em capitais como Belo Hori- zonte, Rio e São Paulo. Durante a reunião da semana passada, as restrições apontadas por Múcio e pelo advogado geral da União, José Antonio Dias Tof- foli, foram ironizadas por minis- tros.Geddel Vieira Lima levantou a mão e indagou: "E votar, a gente pode"?. Em outro momento, ele provocou, dizendo que, do jeito que as coisas estavam, "era me. Thor fazer campanha para Barack Obama nos Estados Unidos". Enquanto não há uma regra definida, todos atuam da forma como melhor entendem. Na se- mana passada, um dia após a pri- meira reunião, a chefe da Casa Ci- vil, ministra Dilma Rousseff, foi à São Paulo, oficialmente para de bater sobre os projetos de mobi- lidade urbana, ao lado da candi- data do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy. Ambas tro- caram elogios no encontro emi- nentemente político. Se as normas políticas não es- tão definidas, as orientações ju- ridicas e legais só serão esmiuça- das no mês que vem. A cartilha de orientação para as eleições, prometida por Toffoli na primei- ra reunião de ministros, não fi- cou pronta, e o encontro que ele teria hoje com os secretários- executivos e chefes de gabinete dos ministérios também foi des- marcado. A razão foram os pro- blemas de agenda. Uma nova reunião ficou marcada para o dia 12 de julho.
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