Ao aproximar a lente sobre a obra “O Grande Vidro”, em execução por Marcel Duchamp, o fotógrafo captou o acúmulo de poeira sobre a superfície e sobre os restos de detritos, dando a impressão de se tratar da vista aérea de uma planície sombria e misteriosa. Em 1922 a fotografia foi publicada na revista surrealista francesa “Littérature”, com a legenda: “Eis o domínio de Rrose Sélavy (alter ego de Duchamp). Como ele é árido. Como ele é fértil. Como ele alegre. Como ele é triste”.
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