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Grupo de habitantes locais em Canudos (BA)

Vladimir Herzog1975-02

Instituto Vladimir Herzog

Instituto Vladimir Herzog
São Paulo, Brasil

Fotografia de habitantes da região de Nova Canudos (BA), Brasil, registrada por Vladimir Herzog durante pesquisa em fevereiro de 1975. O jornalista Paulo Markun, no livro "Meu querido Vlado", sugere que Vladimir Herzog já planejava um documentário sobre Canudos e Antônio Conselheiro desde o Seminário Arne Sucksdorff, em 1963. É, no entanto, somente em 1975, tendo deixado a TV Cultura e estando de saída da revista Visão, que o projeto começa a se encorpar. Em fevereiro, Herzog viaja à região, de onde traz mais de duas centenas de fotografias dos aspectos físicos e humanos dos lugares por onde passou. Além disso, ele esboçou um misto de notas de pesquisa, argumento e roteiro para o documentário.

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  • Título: Grupo de habitantes locais em Canudos (BA)
  • Criador: Vladimir Herzog
  • Vida do criador: 1937/1975
  • Nacionalidade do criador: Brasileiro
  • Sexo do criador: Masculino
  • Local de nascimento do criador: Osijek, Croácia
  • Local da morte do criador: São Paulo, Brasil
  • Data de criação: 1975-02
  • Localização física: São Paulo, Brasil
  • Local de criação: Canudos, Bahia
  • Procedência: Arquivo Pessoal Ivo Herzog
  • Palavras-chave do assunto: Vladimir Herzog, Canudos, Bahia, documentário, ditadura militar, Antônio Conselheiro
  • Link externo: Acervo Vladimir Herzog
  • Direitos: Acervo Vladimir Herzog
  • Local retratado: Canudos, Bahia
  • Tema retratado: Retrato de habitantes da região de Canudos (BA), Brasil, no ano de 1975.
  • Biografia: Vladimir Herzog (1937-1975) foi um intelectual brasileiro que atuou como jornalista e cineasta nas décadas de 1960 e 1970. De família judia, sobreviveu ao holocausto e chegou ao Brasil em 1946. Cursou uma sólida carreira em importantes veículos de imprensa, como BBC, Revista Visão e TV Cultura, sempre inclinado às temáticas culturais e problemas sociais brasileiros prementes. Em outubro de 1975, durante a ditadura militar brasileira, Vlado foi torturado e assassinado por agentes do Estado, que forjaram um falso suicídio. Desde então, sua família e amigos lutam por Memória, Verdade e Justiça em relação ao seu caso emblemático. Em 2009, nasceu o Instituto Vladimir Herzog, criado para celebrar a vida e a trajetória do jornalista e honrar a Democracia, os Direitos Humanos e a Liberdade de Expressão.
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