"Durante seu período de formação e de afirmação de um estilo pessoal, da década de 1930 à de 1950, além de naturezas-mortas e de nus, Iberê pintou um grande número de paisagens. Nestas, não havia figuras humanas, apenas os elementos naturais ou casarios. Não se tratava apenas de observação da natureza: elas representavam lugares importantes para o pintor, principalmente as que foram realizadas no Brasil, antes e depois de sua viagem de estudos à Europa. [...] Marcavam um lugar de vivências e de afetos. Assinalavam um locus do artista. [...]"
CATTANI, Icleia Borsa. Paisagens de dentro: as últimas pinturas de Iberê Camargo. Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2009. p. 8.
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