Com princípios realistas, as pinturas de Ana Elisa Egreja seduzem o olhar para ser ludibriado em um jogo ilusório familiar, como na apresentação de um mágico circense. Rara na arte de hoje, sua minuciosa técnica pictórica é comumente associada a momentos históricos da arte até o século XIX ou mesmo ao saber um pouco brega, um pouco nostálgico das aulas de pintura para diletantes, com um gosto comum, banal, quase vulgar no modo como saboreia cores, texturas e luzes.
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