Fruto das características de um terreno que condicionou uma evolução muito própria, o Porto permite uma multiplicidade de pontos de vista que justificaram a inclusão da margem de Gaia na zona definida como Património da Humanidade. Poupado por planos de normalização que nunca se efetuaram e transformado apenas parcelarmente, convivem num olhar a erudição de um Paço Episcopal que demorou mais de um século a edificar e o dinamismo de uma ponte que fomenta e orienta novas maneiras de ver a cidade.