Conselheiro havia morrido - ao que consta, de disenteria - no dia 22 de setembro e fora enterrado na Igreja Nova. No dia 5 de outubro, após a morte dos últimos resistentes, o general Artur Oscar ordenou que o entulho do templo fosse removido, a fim de encontrar o corpo, que foi desenterrado e exumado. A foto foi feita a pedido do general, tornando-se prova final da destruição de Canudos e de seu líder. Foi ainda lavrada uma ata, remetida ao ministro da Guerra. A cabeça de Conselheiro foi retirada para estudos médicos, que o consideram "normal". O corpo voltou a ser enterrado no mesmo local.