Quando estas decisões complexas têm de ser tomadas, as sociedades guiam-se pelos seus ideais e aspirações. A incorporação dos Direitos Humanos aquando dos processos de decisão patrimonial pode acrescentar uma nova camada de reflexão (ética) e levar a soluções que consideram os interesses e necessidades de várias comunidades e grupos coexistentes. Contribuindo, assim, para minimizar consequências e eventuais conflitos.
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