Visto do rio, o Morro do Olival (ou da Vitória), local onde o rei D. João I ordenou a instalação da Judiaria Nova (1386), e a sua encosta, onde foi construído o Convento de S. Francisco, é um dos melhores exemplos de como um aglomerado urbano pode ser constituído por camadas multisseculares. A leitura estratigráfica é fundamental numa cidade como o Porto onde, num espaço muito condicionado, coabitam testemunhos de diferentes épocas adequados à topografia do terreno.
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