Na obra “Hoje há passarinhos” Fernando Lemos afirma” Só quem é de Lisboa entende o que quer dizer “hoje à passarinhos”. É aquele letreiro que as tascas têm quando há passarinhos fritos e nós íamos lá comer.” […] A imagem torna-se mais expandida na hora em que você lhe dá um nome, em que lhe dá uma ironia e lhe acrescenta outro destino.”
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