Iberê Camargo também fez experimentos em pintura sobre porcelana. Em alguns destes objetos aparecem elementos que também estão presentes em seus desenhos e telas.
Após a pintura, as porcelanas iam ao forno em alta temperatura para fixação das tintas. Quem auxiliava Iberê nesse processo eram Luiza Prado e Marianita Linck, ceramistas e proprietárias dos ateliês, em Porto Alegre, onde eram feitas as queimas.
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