Durante o séc. XIX as fachadas simplificam-se consideravelmente, desaparecendo muitos dos motivos ornamentais que as animavam até então. Porém, surgem agora revestidas de azulejos policromados, sobretudo em cores como o vermelho, o verde, o castanho, o amarelo, o azul e roxo. Reparamos na repetição de padrões e no revestimento azulejar, atribuindo ao pano murário um brilho próprio e maior enobrecimento, juntamente com os trabalhos de cantaria aplicados, às molduras dos vãos. A madeira, maioritariamente castanho, carvalho, e em alguns casos pinho de Riga, era usada para o vigamento dos sobrados e a estrutura das coberturas; o pinho nacional era utilizado para as estruturas e revestimentos dos tabiques, soalhos e caixilharias exteriores e interiores.