Este trabalho foi inspirado na obra de Octave Tassaert, pintor francês que retratava o erotismo e outros "males" sociais. No contexto da quarentena, em que grande parte das relações pessoais se dão de maneira virtual, a artista Julia Aiz recria os quadros de Tassaert em combinações de camadas de Ciano, Magenta e Amarelo, as três cores básicas utilizadas na leitura eletrônica de imagens. As cores vibrantes são um intencional "erro de registro" que traz uma estética pop para o trabalho. O título da obra faz referência à sigla que representa o conjunto de cores CMYK e a palavra Cuír/Queer.
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