Me chamo Gaé – para os íntimos. Tenho 25 anos de sonho e de sangue, América do Sul e de transviadagens. Nasci no Rio como Amanda, vivi na Bahia por 4 anos entre trancos e barrancos, passei por algumas tentativas de homicídio na primeira cidade em que cheguei por conta da transfobia dos locais, me mudei para uma cidade maior, a capital baiana, Salvador. Fiquei lá estudando trabalhando, aprimorando habilidades artísticas e as modificações corporais para transição de gênero por quase 3 anos. Foi uma correria sem fim desde cheguei até quando parti, ao inicio da pandemia de Covid-19.
Estive estudando por todo o tempo as maneiras de me afirmar e me emancipar através da minha produção corporal e intelectual e agora estou em um momento de correr atrás desse reconhecimento profissional em minhas atividades artísticas.
Me considero refugiado em Alto Paraíso, GO. Continuo escrevendo, desenhando e elaborando maneiras de me relacionar com meu corpo e com outros corpos para que possamos gerar cada vez mais liberdade.
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