Focaliza a influência das transformações sócio-políticas sobre as artes em geral, no Brasil. Tece considerações sobre os movimentos artísticos significativos, destacando a Semana de Arte Moderna, sobre as associações voltadas à arte, como o CAM e o SPAM, o Grupo Santa Helena e o Núcleo Bernardelli. Observa que, sob a égide do Estado Novo, educação e propaganda se confundem, mas que, na verdade, as principais realizações do governo Vargas foram o projeto e construção do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio Gustavo Capanema, e a criação do Serviço do Patrimônio Histótico e Artístico Nacional. Registra, ainda, movimentos artísticos posteriores, onde são subvertidas as convenções plásticas, trazendo uma vitalidade libertária, com o uso de multimeios, rompendo com sistemas institucionais de arte e assegurando um fluxo de inconformismo.
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