Nos destroços do antigo Hospital Matarazzo, o artista descobriu materiais descartados destinados a desaparecer e seu olhar poético criou composições com borboletas trazidas da França. Estas composições improváveis - pedaços de grades, gesso quebrado, folhas secas, peças de concreto ainda ligado por uma haste de metal - assumem uma nova dimensão, oferecendo ao observador uma colagem delicada e sedutora. As borboletas parecem prontas para voar a procura de outros lugares através da janela que o artista deixou aberta. Franck Scurti é um artista conceitual que tem na realidade cotidiana e nas notícias internacionais suas principais fontes de inspiração, utilizando formas produzidas pelo consumo e pela urbanização.
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