Observa que o projeto mais fascinante do moderno é transformar a arte numa cultura urbana, colocada à disposição do transeunte em edifícios, mobiliário, cartazes, etc. Ressalta, porém, a necessidade do poder público incentivar a preservação, contra o extermínio, e a urbanidade, contra o vandalismo. Comenta a adoção de azulejos na decoração do edifício do Ministério da Educação, gerando a criação da firma Osirarte. Informa sobre movimento pela restauração de mosaico de Di Cavalcanti e de painel de Portinari, ambos em Juiz de Fora.
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