Informa sobre a realização do seminário "Candido Portinari e o sentido social da arte", ressaltando que o mesmo permitirá repensar a relação da obra do pintor brasileiro com certos paradigmas estéticos da modernidade. Observa que a arte de Portinari manifesta uma "modernidade disfórica", que evita celebrar-se a si mesma. Comenta a tela "Retirantes", destacando que a deformação, tipicamente modernista, funciona como crítica social.