Trata da 26ª Bienal de São Paulo, observando que "a fotografia surge em todos os espaços, como o elo, a interseção entre a pintura e o vídeo". Comenta expositores e seus registros fotográficos. Destaca a gratuidade do ingresso, "uma tentativa de inclusão cultural". Observa que a Bienal não tem mais o núcleo histórico, buscando "o novo intensamente". Entretanto, a única exceção é o espaço especial dedicado a Portinari, em homenagem a seu centenário e em comemoração dos 450 anos de São Paulo.