Trata da literatura destinada ao público infantil. Observa que, feita por adultos, representa uma idealização "de comportamentos tradicionais, asseguradores da ordem e da autoridade". Discorre sobre objetivos didáticos, desenvolvimento da imaginação e criação de um gosto próprio, bem como sobre os problemas da distribuição. Observa que o uso do texto literário estimula a pensar independentemente, a ousar ter idéias originais. Registra que a literatura para crianças, a partir de Monteiro Lobato, rompeu com os padrões europeus que a dominavam. Onde o autor, ao invés da aceitação pura e simples do mundo adulto, propõe uma discussão das premissas sobre as quais ele está fundado.