Trata da arte moderna que, embora combatida e negada, abriu caminho a partir da Semana de 22 e conseguiu impôr-se - em primeiro lugar no estrangeiro - com um certo apoio do governo (por exemplo, Capanema, no Ministério da Educação). Cita Niemeyer, Portinari e Villa-Lobos como os principais responsáveis pela divulgação da cultura brasileira para além de nossas fronteiras. Conclui, afirmando que a resgate da consciência nacional é obra da arte moderna.