Historicamente falando, o autor demonstra ser paralelo o florescimento dos diversos ramos da arte. Coloca os primeiros decênios desta metade de século sem a dignidade própria das coisas de arte, isto é, "um ponto acima das medianias comuns". A partir do marco de 22, todo um grupo de intelectuais, escritores, arquitetos, músicos, escultores, pintores e poetas têm demonstrado que há harmonia de toda atividade criadora. "Em suma, há um ponto a cima das medianias; a pintura no Brasil começa a ter aquela dignidade".