Por ocasião da assinatura do contrato com o Ministério das Relações Exteriores, para realização dos murais a serem doados às Nações Unidas, Portinari concede entrevista. Explica em quê se inspirou para a execução do trabalho sobre os temas: guerra e paz. Fala da dificuldade com auxiliares. Faz a defesa da Pampulha. Comenta o estilo usado na Igreja de Batatais. Destaca a colaboração de Bianco. Defende a tese de que a pintura desaparecerá, "tragada pelo cinema".