Focaliza a XXXVIII Exposição Geral de Belas Artes (Salão de 1931), caracterizando-a como um dos resultados benéficos da Revolução de 1930, que colocou Lúcio Costa na direção da Escola de Belas Artes. O evento é visto como o ponto culminante de um longo processo de evolução da arte no Brasil. Comenta os trabalhos de diversos expositores. Quanto a Portinari, apesar dos elogios, considera-o ainda preso ao formalismo.