"Entre 1970 e 1974 realizei muitas obras, que são a origem e raiz de tudo o que faço hoje. O alfabeto “africano”, ao qual outros se seguiram (...) nunca deixou de estar presente em toda a minha produção artística, mesmo a mais afastada daquele período, funcionando como uma espécie de matriz ou trama, na qual se desenvolvem e progridem outros símbolos e códigos." (José de Guimarães)