Os franceses que viviam no Rio de Janeiro, costumavam libertar seu escravo mais hábil quando regressavam à pátria. O grupo de vendedoras de aluá, limões doces, cana e outros doces era composto por negras livres.
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Detalhes
Título: Négresses libres vivant de leur travail – Negress marchandes de Sonhos , Manuê, Aluá
Data: 1835 - 1835
Dimensões físicas: w31 x h49 cm
Designer; Lithographer: Jean Baptiste Debret (del.); Thierry Frères (lith.)
Procedência: Museu Imperial/Ibram/Minc
Tipo: litografia
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