Comenta que a Bienal de São Paulo poderia possibilitar um balanço das artes plásticas, da pintura em particular. No entanto, o articulista observa a impossibilidade de tal balanço, devido à fragmentação em que se ramifica a amostra. Focaliza, ainda a infeliz escolha do júri para o primeiro prêmio a pintor nacional, relacionando e destacando as possíveis defesas dese juri.