Com a crescente perseguição nazista, sua mãe foi para a Palestina em 1938. No ano seguinte, ela e o pai foram para a Bélgica, onde acabaram presos por terem entrado sem permissão. Depois de soltos, lá ficaram por dois anos, até que seu pai teve de se apresentar à polícia. Para a filha, deixou um bilhete de despedida: "Bleibe brav, dein veter" ("Continue honrada, teu pai").