Enfoca a arte moderna e sua crescente atuação junto ao público. Comenta a divisão do XLVI Salão Nacional de Belas Artes em "antigos" e "modernos". Tece várias considerações a respeito da divisão moderna, focalizando Portinari e Segall, inclusive quanto ao ensino da arte. Lamenta a supressão do "atelier" da UDF que Portinari dirigia.