Critica as encomendas para as instituições religiosas feitas a artistas no estrangeiro, em defesa dos interesses dos artistas brasileiros ou dos aqui radicados, há muito. Para reforçar sua argumentação, cita diversos artistas nacionais capazes de decorações religiosas (Portinari, entre outros). Noticia a encomenda, a Portinari, da "Ceia".