Tece considerações sobre a agitação provocada em Belo Horizonte pela Exposição de Arte Moderna, patrocinada pelo Departamento Cultural da Prefeitura. Finaliza, afirmando que Portinari deve orgulhar-se: o quadro mais elogiado, o "Preto" é dele. E o mais atacado, o "Galo" é dele também. Transcreve opiniões diversas.