Câncer difere dos outros filmes do Novo Cinema Brasileiro, com propostas estéticas muito mais próximas do cinema underground, como observou Luís Alberto Rocha Melo. Isto encontra-se bem resumido nas palavras de Glauber Rocha: Câncer é um filme particular, não vou enviá-lo a festivais, nem vou exibi-lo nos cinemas. Ou talvez o exiba, mas ainda não o terminei, falta fazer a montagem. No momento não estou interessado em fazê-lo porque meu prazer foi só filmá-lo e suponho que talvez o que esteja lá não tenha importância”.
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