Comenta as dúvidas do escritor Graciliano Ramos, compartilhadas pelo pintor Portinari, sobre como conciliar arte e política. Ambos eram adeptos do socialismo e filiados ao Partido Comunista, mas também partilhavam a tese de que os compromissos ideológicos não deveriam afetar a liberdade estética. Reproduz trechos de cartas trocadas entre os amigos Portinari e Graciliano.